A 4 de agosto de 2020, pouco depois das 18h, a explosão deixou 218 mortos e mais de 6.500 feridos, devastando bairros inteiros da capital libanesa. Na mesma noite, as autoridades atribuíram a tragédia a 2.750 toneladas de nitrato de amónio, abandonado há mais de seis anos em um armazém em ruínas perto do porto.
Um ano depois, o povo libanês ainda aguarda as conclusões da investigação, denunciando interferências políticas. O primeiro-ministro renunciou após a explosão deixando o país numa crise económica e política. Uma videoconferência de apoio internacional ao Líbano reuniu cerca de trinta líderes mundiais. Emmanuel Macron e Joe Biden prometem cada uma assistência financeira de 100 milhões de euros.
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